SONETO(001)
Bela mulher, quando, enfim, tu passas
Perfumada, graciosa, linda e normal, Pareces tão nobre e, sem querer, balanças O coração cansado deste simples mortal. Sem saber e nem querer lhe magoar, Muitas vezes, segui tuas pegadas, Imaginando-te ali na orla do mar, Comigo e a sós, na areia deitada. Tudo o que hoje lhe diz respeito Muito me atrai, como a um tesouro. O teu andar jovial, quase perfeito... Mas carece meu ser da sua voz de ouro... Como tu me fascinas! Ó gentil menina! Como és graciosa! Deusa bela e Feminina. Olinda- PE, 26 de julho de 2005.
MAZZAROLO ANGHINONI
Enviado por MAZZAROLO ANGHINONI em 27/04/2006
Alterado em 28/05/2009 |