SONETO(097)
Quanta solidão há neste caminho incerto
Sem o luar, de rara luz intensa e argental; Sem o sol, de oirada e nobre luz, que afinal, Vivificam os nossos corações, que de certo Saberão alimentar a alma, de grata beleza, Reprimindo o triste e vil negrejar da falsidade, Por um poucochinho da reluzente verdade, Que por certo nos trará realidade e certeza De ainda, bela morena, estarmos suspirando Por estarmos vivos. E de amor, calmamente, E a sós, observando atentos o firmamento, Que foi, é e será o testemunho, anunciando, Que a felicidade como existia antigamente Pode existir, também, além do pensamento. Nova Roma do Sul- RS, em 26 de julho de 2008.
MAZZAROLO ANGHINONI
Enviado por MAZZAROLO ANGHINONI em 04/11/2010
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